Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Olá, tudo bem? O post de hoje é sobre o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no bairro que leva o mesmo nome. Bom, fazia tempos que eu não ia lá e no dia 6 de março de 2018, e como Guia de Turismo, fui fazer um tour de reconhecimento. O arboreto não mudou muita coisa, só está mais sinalizado e em alguns pontos tem guardas para dar informações em caso dúvida.
Essa é a parte da fachada do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, na Rua Jardim Botânico, portão número 1008. Ainda possui entrada pela Rua Pacheco Leão, portões numeros 101 e 915.
Na foto acima, a Rua Pacheco Leão uma das bilheteria do Jardim Botânico. Já na foto abaixo, no interior do Jardim Botânico a bilheteria.
As famosas palmeiras-imperiais são símbolos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. As mudas foram oferecidas ao Príncipe Regente D. João que plantou a primeira muda no Jardim Botânico em 1809. Quando eu penso no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, a primeira imagem que eu tenho na minha cabeça é esse caminho das palmeiras imperiais que vai até o chafariz. E também adoro esse contato com a natureza.
No final da famosa palmeira-imperial, fica o Chafariz das Musas ou Chafariz Central. O chafariz que enfeitava o originalmente o Largo da Lapa e foi colocado no arboreto pelo Barbosa Rodrigues, na época diretor do Jardim Botânico em 1905. Ele colocou a peça no centro de um grande tanque, onde havia anteriormente uma bacia de mármore. No chafariz estão representadas quatro das nove musas, criaturas mitológicas Zeus e Minemósina que apadrinhavam as artes e ciências. Em 2005 foi feito um trabalho de restauração e identificou as iniciais e o sobrenome do autor em baixo-relevo na escultura em ferro fundido. Depois da descoberta, foi o escultor britânico Herbert W. Hogg a autoria da peça, feita no final do século XIX.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
Essa foi tirada em frente ao Chafariz das Musas, pelo turista norueguês, que eu estava guiando e fazendo tour pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro. É muito importante ressaltar, a contratação de um Guia de Turismo, para dar toda orientação e informação correta ao turista que vier conhecer a cidade.
O Lago Frei Leandro ou Lago da Vitória-Régia é em homenagem ao primeiro diretor da Instituição. Na sua gestão, cuidou da organização sistemática do arboreto, revitalizou a plantação do chá, aterrou baixio, declinou cascatas, traçou novas aleias e concedeu sementes das plantas para outros Jardins Botânicos.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
O lago, também é conhecido com 'lago das vitórias-régias', foi escavado pelos escravos comandados por Frei Leandro, que observava sentando no banco localizado na jaqueira, que naquela época fornecia sombra. Eu não me lembrava desse lago com as vitórias-régias e peixes.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
Para a construção do Cômoro Frei Leandro, aproveitou-se a terra que foi retirado para a construção do lago e depois levou o seu nome. Como diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, entre os anos de 1824 e 1829, pediu para preparar uma elevação, o Cômoro, na qual edificou a 'Casa dos Cedros'.
A Estufa das Plantas Insetívoras foi uma das primeiras construções do Jardim Botânico, sendo as primeiras mudas recebidas em 1935.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
Já no interior da estufa, são fornecidas condições adequadas de luminosidade, ventilação, umidade e tratos culturais que viabilizam a sobrevivência das espécies fora de seus ambientes naturais. As espécies cultivadas são plantadas em substrato composto de Sphagnum, um tipo de musgo.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
O Bromeliário do Jardim Botânico conta com cerca de espécimes de bromélias, distribuídos em duas grandes estufas e em canteiros do arboreto. A estufa principal, ou Bromeliário, homenageia o paisagista Roberto Burle Max.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
No interior do Bromeliário, possui esse lago. Foi inaugurada no ano de 1975 e remodelada em 2007, para melhorar as condições climáticas e conservação das plantas, sendo que a estufa acolhe a 'coleção científica', composta de cinco mil indivíduo de procedência conhecida.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
Aqui é a entrada do Orquidário do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Quem estiver passeando pelo arboreto, não deixe de conhecer, pois vale muito a pena ir lá. Eu adoro o espaço, e, principalmente, estar em contato com as orquídeas.
O Orquidário do Jardim Botânico foi construído em 1890, na administração do Dr. Barbosa Rodrigues. É no formato octogonal e feito em madeira. O Orquidário abrigava as 'plantas de salão', estando a recém formada coleção de orquídeas em estufa anexa. Na década de 1930, o espaço foi refeito em estrutura de ferro e vidro, seguindo os exemplos das estufas inglesas.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
A maioria das plantas da coleção de Orchidaceae é composta de espécies brasileiras, mas possui espécies exóticas e híbridos. O Brasil é um dos países mais ricos em orquídeas, comparável somente à Colômbia e ao Equador.
(Fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
No final da famosa palmeira-imperial, fica o Chafariz das Musas ou Chafariz Central. O chafariz que enfeitava o originalmente o Largo da Lapa e foi colocado no arboreto pelo Barbosa Rodrigues, na época diretor do Jardim Botânico em 1905. Ele colocou a peça no centro de um grande tanque, onde havia anteriormente uma bacia de mármore. No chafariz estão representadas quatro das nove musas, criaturas mitológicas Zeus e Minemósina que apadrinhavam as artes e ciências. Em 2005 foi feito um trabalho de restauração e identificou as iniciais e o sobrenome do autor em baixo-relevo na escultura em ferro fundido. Depois da descoberta, foi o escultor britânico Herbert W. Hogg a autoria da peça, feita no final do século XIX.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
Essa foi tirada em frente ao Chafariz das Musas, pelo turista norueguês, que eu estava guiando e fazendo tour pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro. É muito importante ressaltar, a contratação de um Guia de Turismo, para dar toda orientação e informação correta ao turista que vier conhecer a cidade.
O Lago Frei Leandro ou Lago da Vitória-Régia é em homenagem ao primeiro diretor da Instituição. Na sua gestão, cuidou da organização sistemática do arboreto, revitalizou a plantação do chá, aterrou baixio, declinou cascatas, traçou novas aleias e concedeu sementes das plantas para outros Jardins Botânicos.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
O lago, também é conhecido com 'lago das vitórias-régias', foi escavado pelos escravos comandados por Frei Leandro, que observava sentando no banco localizado na jaqueira, que naquela época fornecia sombra. Eu não me lembrava desse lago com as vitórias-régias e peixes.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
Para a construção do Cômoro Frei Leandro, aproveitou-se a terra que foi retirado para a construção do lago e depois levou o seu nome. Como diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, entre os anos de 1824 e 1829, pediu para preparar uma elevação, o Cômoro, na qual edificou a 'Casa dos Cedros'.
A Estufa das Plantas Insetívoras foi uma das primeiras construções do Jardim Botânico, sendo as primeiras mudas recebidas em 1935.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
Já no interior da estufa, são fornecidas condições adequadas de luminosidade, ventilação, umidade e tratos culturais que viabilizam a sobrevivência das espécies fora de seus ambientes naturais. As espécies cultivadas são plantadas em substrato composto de Sphagnum, um tipo de musgo.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
O Bromeliário do Jardim Botânico conta com cerca de espécimes de bromélias, distribuídos em duas grandes estufas e em canteiros do arboreto. A estufa principal, ou Bromeliário, homenageia o paisagista Roberto Burle Max.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
No interior do Bromeliário, possui esse lago. Foi inaugurada no ano de 1975 e remodelada em 2007, para melhorar as condições climáticas e conservação das plantas, sendo que a estufa acolhe a 'coleção científica', composta de cinco mil indivíduo de procedência conhecida.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
Aqui é a entrada do Orquidário do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Quem estiver passeando pelo arboreto, não deixe de conhecer, pois vale muito a pena ir lá. Eu adoro o espaço, e, principalmente, estar em contato com as orquídeas.
O Orquidário do Jardim Botânico foi construído em 1890, na administração do Dr. Barbosa Rodrigues. É no formato octogonal e feito em madeira. O Orquidário abrigava as 'plantas de salão', estando a recém formada coleção de orquídeas em estufa anexa. Na década de 1930, o espaço foi refeito em estrutura de ferro e vidro, seguindo os exemplos das estufas inglesas.
(fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
A maioria das plantas da coleção de Orchidaceae é composta de espécies brasileiras, mas possui espécies exóticas e híbridos. O Brasil é um dos países mais ricos em orquídeas, comparável somente à Colômbia e ao Equador.
(Fonte: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/mapajardim)
As fotos acima, são algumas orquídeas que ficam expostas no orquidário. Eu adoro esse lugar, é a segunda imagem que vem a minha cabeça em relação ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Quem for ao arboreto não deixe de passar aí.
O post do Jardim Botânico do Rio de Janeiro fica por aqui. Quem ainda não conhece o local, vale a pena ir lá. O JBRJ fica na Rua Jardim Botânico, portão número 1008 e Rua Pacheco Leão, portão números 101 e 915. O ingresso para entrar no arboreto custa R$ 15,00 e o pagamento é feito SOMENTE em dinheiro. Horário de funcionamento: As segundas-feiras das 12h às 19h e de terça a domingo das 8h às 19h. A meia entrada é válida para estudantes regularmente matriculados em instituição de ensino público e privado, mediante a apresentação que comprove a matrícula; pessoas com deficiência; jovens de até 21 anos, mediante a documento com foto expedito pelo órgão público e válido em todo território nacional; jovens de baixa renda (entre 15 e 29 anos) que pertencem a família com renda mensal de até dois salários mínimos, inscritas no Cadastro Único para programas sociais do Governo Federal - CadÚnico, terão direito ao beneficio mediante a apresentação de documento com foto do jovem e idosos com mais de 60 anos.
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